segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Abertura Oficial da época de reparações (2)

A época de reparações está aí, o “homo estalleirus tipicus” já vagueia por estes lados todo o fim de semana, as diambulações sucedem-se , é um corropio entre entre o estaleiro e o bar, passeiam-se os fatos de macaco (e os macacos dentro dos fatos), acentua-se o consumo de cervejolas e sucedem-se os pareceres sobre as reparações, vamos entrar na fase do empresta aí, a gerência deste espaço disponibiliza uma check list de material a cravar ao vizinho mais próximo, como se diz por aqui “só perde quem tem”.
- Lixadora
- Lixas
- Rolos
- Acetona ou diluente
- Sikaflex
- Ferramenta diversa
- Extensões eléctricas

Já em terra, “Nichu’s”, “Falua”, “Nau dos Corvos”, “Falua (Nice)”, “Sheherazade”, “Volare”, “Matisse”, “Old Navy”, “Evaluna”, “Bigareta” e “Galileo”, dão que fazer ao respectivos proprietários.

Bigareta, Galileo, Nau dos Corvos e Falua
Volare, Matisse, Old Navy e Evaluna, a frota DC
Bigareta

O Sheherazade e o Piloto de Bordo

O J.T. e o Falua (Nice)

O Cap. Américo continua na sua luta para um dia colocar a navegar a sua embarcação de Big Game Fishing, o motor já foi adquirido, veio de uma traineira de pesca, desta feita está na fase de cálculo do hélice, as unidades de arqueação, medidas de linha de água no painel de popa e na meia nau, já foram enviadas para a respectiva fundição em Peniche.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Insólitos de estaleiro ou de estalar

Destas só mesmo em Alhandra no nosso clube, agora que a época de reparações está no seu inicio, eles começam, os insólitos.

O que se segue poderia ter sido mera ficção mas talvez não.
Contaram-me um dia destes quando cheguei ao clube e estou a vender ao mesmo preço, acreditem que é verdade, assim como eu acredito em quem me contou.

Então imaginem voçês que um sujeito A, cujo barco precisa de um certo trabalho de reparação, especialidade de um sujeito B, o sujeito B pede certas condições que são aceites por A, que o contrata, até aqui tudo corre sobre rodas.
Mas, entra em cena um sujeito C, que estando um bocado de costas voltadas para o sujeito A, e não querendo que B desenvolva o trabalho contratado, sempre que B aparecia para trabalhar para A, o sujeito C arrastava-o para junto de si no bar/esplanada do clube e pagava cervejolas para que B estivesse por ali entretido e não concretizá-se o trabalho contratado por A.
Isto è, C estava a pagar a B para não trabalhar para A, que lhe estava a pagar.
Isto só mesmo no nosso Sui Generis e Mui Nobre Clube e aconteceu a um amigo de um amigo meu.